Não é incomum que as pessoas morram enquanto estão longe de casa, entretanto, esse não é o assunto favorito das famílias. Mesmo que ela seja inevitável e que a gente não saiba quando ela vem, a morte é um tema muito sensível e pouco discutido. Porém, infelizmente, precisamos pensar nisso. O traslado funerário e a repatriação póstuma é um ponto importante deste assunto.
Você já pensou receber a notícia do falecimento de um ente querido e ainda ter que lidar com o corpo em outro país ou até, continente? A gente não pensa, mas às vezes, o óbito pode acontecer durante uma viagem ou enquanto a pessoa está morando fora, nessas horas a família pode ficar completamente perdida.
Levar o falecido de volta para casa pode ser uma tarefa sofrida e cara, se você não tiver a assistência adequada. É neste ponto que entra o serviço de traslado funerário.
O que é traslado funerário?
Traslado funerário é um serviço que permite que um corpo seja transportado com segurança, dentro da lei e das regras sanitárias, entre cidades, estados e países. Esse transporte pode ocorrer por vias rodoviárias ou aéreas, a depender da distância entre o local da morte e de sepultamento.
O que você precisa saber sobre o traslado funerário:
Aqui estão algumas informações que você deve saber ao precisar de um traslado funerário:
1. Você não pode providenciar transporte aéreo por sua conta
Mesmo que o serviço de traslado funerário seja oferecido pela maioria das companhias aéreas, você não pode simplesmente entrar no site e comprar uma passagem. É fundamental que esse serviço seja feito por um agente funerário ou por uma empresa especializada.
O TSA exige uma transportadora conhecida para esse tipo de transporte e muitas casas funerárias já têm essa autorização.
2. O corpo será transportado no porão de cargas
A transportadora fará o transporte em um contêiner especializado que será colocado no porão de cargas da aeronave. O agente funerário no destino levará o contêiner até a agência funerária designada.
3. Você pode precisar dos serviços de duas agências funerárias
O traslado entre cidades e principalmente, entre países, provavelmente precisará de duas agências funerárias: uma para o local de origem e outra para o destino.
4. O custo pode ser alto
O preço para o traslado funerário depende da distância, do peso e do meio de transporte. Além do custo da viagem, você terá que comprar um contêiner e contratar outros serviços. Quanto mais fornecedores precisar, mais alto o custo pode ficar.
5. Alguns estados e países exigem que um corpo seja embalsamado ou refrigerado
Cada estado nos EUA têm legislações e requisitos diferentes, assim como os países, que podem ter exigências distintas.
O Brasil, por exemplo, exige certificado de embalsamento para a entrada de um corpo em seu território.
6. O traslado internacional pode ser muito complicado.
A burocracia e a quantidade de etapas a se vencer para transportar um corpo podem ser agravados quando esse corpo é um ente querido. Encontrar um prestador de serviço de traslado confiável, como a PADREF, é fundamental para que você se ocupe apenas do seu luto.
A embaixada ou consulado do seu país podem ajudar com informações e indicações, no entanto, eles não são responsáveis por garantir o traslado.
7. Transportar as cinzas é uma alternativa mais simples
O transporte de restos mortais cremados também envolvem papelada e exigências, porém muito mais acessíveis e mais fáceis de organizar.
O Brasil exige que esses restos mortais cheguem em uma urna impermeável e selada.
Dá até dor de cabeça pensar em tanta coisa ao mesmo tempo, não é? Mas existe uma solução que simplifica tudo para você!
PADREF
Compreendendo as dificuldades e vendo de perto o sofrimento, inclusive pelo valor que as famílias precisavam desembolsar para enterrar seus familiares em terras brasileiras, nasceu a Paz Divina Repatriação Funerária – a PADREF. Uma empresa que existe para reduzir o tempo, o custo e a dor de uma família enlutada.
Dessa forma, os parentes podem ter mais tranquilidade para cuidar do velório, cortejo e sepultamento.
Muitos imigrantes sofrem com preços abusivos e serviços malfeitos por não falarem bem uma língua estrangeira, por estarem desinformados, ou por medo de alguma complicação com a imigração, caso não estejam com seu status migratório em dia. Na PADREF, eles encontram acolhimento e orientação no seu próprio idioma, além de um atendimento igualitário, independente de ter um visto no passaporte ou não.
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